O filme ''Mar aberto'' (Open Water, 2003), dirigido por Chris Kentis, mostra toda a angústia e o sofrimeto do casal que fica a deriva am alto mar, sem qualquer esperança de resgate. Não bastasse isso, eles ficam rodeados de tubarões, enfrentando a chuva, o frio, e o fato de estarem imersos na água. Além de todo o clima de tensão que envolve os dois, a pressão psicológica também influencia bastante, gerando todo o tipo de sentimento entre eles. É importante salientar que o filme rendeu muita polêmica quando estreiou, por ter seu enredo baseado em uma história real, ocorrida em 1.998, na grande barreira de corais da Austrália.
A tensão piora na sequência do filme: "Mar aberto 2" (Open Water 2: Adrift, 2006). Nessa segunda parte outro diretor assume: Hans Horn, e consegue despertar em quem o assiste impotência e frustração ao mesmo tempo. O pânico começa quando todos os ocupantes do iate resolvem dar um mergulho no mar e ninguém lembra-se de abrir a escada para poder retornar. Talvez a agonia transmitida pelo longa seja pior nessa continuação porque aumenta o número de vítimas: seis pessoas estão passando por uma situação terrível, e o que deixa o filme inclasssificável: há um bebê , filho de um dos casais, que fica dentro do iate.
No meio de brigas, tragédias e frustrações, a película não pode ser considerada um drama, porque não representa apenas tristeza, também não é terror ou suspense, porque não há nada que apareça que seja classificado como terrível de se ver, ou que cause medo. O problema todo está na tortura psicológica, no sentimento de impotência diante das circustâncias apresentadas, e cada vez as coisas parecem piorar mais.
Entre todo esse conflito de sentimentos, não ficaria fora de contexto fazer uma relação com ''jogos mortais'', sem a presença de um algoz. Da mesma forma, nesse longa, os próprios personagens fazem a sua desgraça. Em uma situação de desespero as pessoas transformam-se em animais e tomam atitudes extremadas, mesmo que isso coloque sua própria vida em risco.
Apesar da maioria das cenas acontecerem dentro da água, em sua duração de uma hora e meia, o filme consegue prender a atenção de quem o assiste, sem tornar-se, em nenhum momento, chato ou cansativo. O único problema é o sentimento que permanece nos espectadores quando ele acaba. Não são mostradas cenas dantescas de violência, sangue e perseguições. São expostos sentimentos, principalmente a tristeza e a impotência das personagens, causando compaixão de quem assiste. Por mais estranho que pareça, o filme é bom, apesar de estar longe de ser uma obra de arte ou algo genial. Apenas diferente e ousado. Mas não recomendo olhar, porque o pior não é ver o filme, é saber que ele baseia-se em fatos reais.
A tensão piora na sequência do filme: "Mar aberto 2" (Open Water 2: Adrift, 2006). Nessa segunda parte outro diretor assume: Hans Horn, e consegue despertar em quem o assiste impotência e frustração ao mesmo tempo. O pânico começa quando todos os ocupantes do iate resolvem dar um mergulho no mar e ninguém lembra-se de abrir a escada para poder retornar. Talvez a agonia transmitida pelo longa seja pior nessa continuação porque aumenta o número de vítimas: seis pessoas estão passando por uma situação terrível, e o que deixa o filme inclasssificável: há um bebê , filho de um dos casais, que fica dentro do iate.
No meio de brigas, tragédias e frustrações, a película não pode ser considerada um drama, porque não representa apenas tristeza, também não é terror ou suspense, porque não há nada que apareça que seja classificado como terrível de se ver, ou que cause medo. O problema todo está na tortura psicológica, no sentimento de impotência diante das circustâncias apresentadas, e cada vez as coisas parecem piorar mais.
Entre todo esse conflito de sentimentos, não ficaria fora de contexto fazer uma relação com ''jogos mortais'', sem a presença de um algoz. Da mesma forma, nesse longa, os próprios personagens fazem a sua desgraça. Em uma situação de desespero as pessoas transformam-se em animais e tomam atitudes extremadas, mesmo que isso coloque sua própria vida em risco.
Apesar da maioria das cenas acontecerem dentro da água, em sua duração de uma hora e meia, o filme consegue prender a atenção de quem o assiste, sem tornar-se, em nenhum momento, chato ou cansativo. O único problema é o sentimento que permanece nos espectadores quando ele acaba. Não são mostradas cenas dantescas de violência, sangue e perseguições. São expostos sentimentos, principalmente a tristeza e a impotência das personagens, causando compaixão de quem assiste. Por mais estranho que pareça, o filme é bom, apesar de estar longe de ser uma obra de arte ou algo genial. Apenas diferente e ousado. Mas não recomendo olhar, porque o pior não é ver o filme, é saber que ele baseia-se em fatos reais.
Filme
Nome Original: Open Water 2: Adrift
Gênero: Suspense (??)
Direção: Hans Horn
Elenco: Susan May Pratt, Richard Speight Jr., Niklaus Lange, Ali Hillis, Cameron Richardson, Eric Dane, Wolfgang Raach, Alexandra Raach, Alfred Cuschieri, Mattea Gabarretta
País: Alemanha
Ano: 2006
Duração: 95 min
Direção: Hans Horn
Elenco: Susan May Pratt, Richard Speight Jr., Niklaus Lange, Ali Hillis, Cameron Richardson, Eric Dane, Wolfgang Raach, Alexandra Raach, Alfred Cuschieri, Mattea Gabarretta
País: Alemanha
Ano: 2006
Duração: 95 min
Nenhum comentário:
Postar um comentário